Se você sonha e planeja em trabalhar nos EUA através da abertura de um negócio próprio, a primeira coisa que precisa fazer é conhecer tudo sobre os tipos de vistos americanos disponíveis!
O propósito disso é justamente encontrar uma permita estrangeiros a trabalhar e viver no país com suas famílias.
O grande desafio quando falamos do visto é que, com todos detalhes envolvendo a obtenção do documento, as probabilidades de cometer erros que custem a liberação são altas, principalmente quando falamos na aplicação junto ao consulado.
Pensando nisso, decidimos explicar mais sobre como funciona o visto para quem quer trabalhar, bem como quais brasileiros podem aplicar para obtê-lo de maneira SEGURA e com maior probabilidade de aprovação.
Em menos de 10 minutos, você vai saber todos os detalhes para estar mais próximo de viver seu sonho americano. E mais, aprender a escolher o visto que mais se encaixa com o seu perfil.
Visto para trabalhar nos EUA?
Sabia que existem vistos específico para empreendedores estrangeiros?
Estamos falando do visto E-2 e do visto EB-5.
Características do Visto E-2
O visto E-2 foi criado para conceder aos cidadãos de países que assinaram o Tratado de Navegação e Comércio com os Estados Unidos uma maneira de trabalhar e viver no país.
É considerada uma permissão temporária que concede direito de moradia a pessoas que investem quantias substanciais de dinheiro em um negócio americano, seja recente ou tradicional. Sendo assim, quem almeja trabalhar nos EUA, pode finalmente ter a chance por meio deste visto.
É concedido por um período de 5 anos, geralmente, e sem limites de renovação. É preciso somente que o negócio permaneça ativo e dentro dos requisitos estabelecidos pelo Departamento de Imigração.
Vale ressaltar, no entanto, que além de ser necessário realizar um investimento substancial (determinado de acordo com a natureza da empresa) para obter o visto, o aplicante deve ser cidadão de um país membro do Tratado de Comércio e Navegação com os Estados Unidos, o que não é o caso do Brasil.
Sendo assim, para ter direito a esse visto, seria necessário ter a dupla cidadania de um dos países listados a seguir:
Albânia, Alemanha, Argentina, Armenia, Australia, Austria, Azerbaijan, Bahrain, Bangladesh, Belgium, Bolivia, Bosnia and Herzegovina, Brunei, Bulgária, Cameroon, Canada, Chile, China (Taiwan), Colômbia, Congo (Brazzaville), Congo (Kinshasa), Coréia do Sul, Costa Rica, Croatia, Czech Republic, Denmark, Ecuador, Egypt, Eslováquia, Espanha, Eslovênia, Estonia, Ethiopia, Finland, France, Holanda, Geórgia, Grécia, Grenada, Honduras, Irã, Irlanda, Israel, Itália, Iugoslávia, Jamaica, Japão, Jordânia, Kazakhstan, Kosovo, Kyrgyzstan, Letônia, Libéria, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia, México, Moldávia, Mongólia, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Noruega, Omã, Paquistão, Panamá, Paraguai, Philippines, Polônia, Romênia, Reino Unido, Senegal, Sérvia, Singapura, Sri Lanka, Suriname, Suécia, Suíça, Tailândia, Togo, Trinidad & Tobago, Tunísia, Turquia e Ucrânia.
Se for este o seu caso, procure uma empresa especializada em imigração e informe-se sobre o procedimento necessário para aplicar junto ao consulado.
Características do visto EB-5
O visto EB-5, também conhecido como Golden Visa, foi criado em 1990 com objetivo de atrair investimento estrangeiro nos Estados Unidos.
Sendo assim, para receber a autorização, é necessário investir em projetos ou empresas no país e gerar, no mínimo 10 empregos em dois anos. O interessado pode abrir a própria empresa ou fazer o investimento em uma existente (escolha da maioria).
Em troca do investimento de US$ 900 mil a US$ 1,8 milhão, o aplicante recebe autorização de residência permanente.
O processo pode ser desafiador. Após envio da primeira leva de documentos necessários, o governo analise a licitude do fundo. Caso esteja tudo regular, o interessado deve procurar uma empresa que capta o tipo de investimento OU deve reunir documentação para abrir o próprio negócio.
Após dois anos, uma nova petição deve ser feita. Dessa vez, o governo analisara se o capital foi devidamente investido e se realmente gerou 10 empregos.
A aprovação para quem faz esse tipo de solicitação costuma ser rápida. No entanto, com a mudança na quantia investida, que entrou em vigor em 21 de novembro de 2020, o recebimento dos pedidos passará da esfera estadual para a federal.
Com isso, podemos crer que haverá uma demora considerável.
Qual é o mais indicado para os brasileiros?
Depende.
O Brasil não faz parte do Tratado de Comércio. Portanto, brasileiros que almejam trabalhar nos EUA precisam possuir outra nacionalidade para se qualificar inicialmente ao visto.
Caso tenham dupla cidadania de um dos países participantes do Tratado do Comércio e o tenha disponível uma quantia menor de dinheiro, o recomendado é o E-2.
No entanto, caso não tenham a dupla cidade e/ou tenham a quantia necessária, o recomendado é aplicar para o EB-5, já que garante a residência permanente (Green Card).
Além disso, estimativas mostram que o valor investido nessa modalidade pode ser resgatado em até 5 anos.
Qual é o investimento necessário para trabalhar nos EUA?
Segundo a legislação americana, o investimento para poder receber o visto E-2 deve ser substancial.
A questão é: nunca se especificou um valor mínimo. Logo, tudo vai depender das especificações do seu caso!
De qualquer forma, costuma-se recomendar que um investimento mínimo de R$ 100.000,00 geralmente é mais que o suficiente para garantir a aprovação do benefício.
No caso dos vistos EB-5, o investimento é de US$ 900 em áreas com níveis de desemprego acima da média e US$ 1,8 milhão em áreas nobres.
Requerimentos para o investimento
Como em muitos processos que envolvem a imigração, para obter o visto, o requerente precisa comprovar (por meio de documentos) que a quantia não foi obtida via atividades ilegais.
Ou seja, a empresa usada para a justificativa precisa ser ativa, gerar lucro e vender produtos ou serviços no mercado.
Para complementar, ainda se exige que o capital de investimento seja:
- Substancial quanto ao custo de compra da empresa;
- Suficiente para certificar o compromisso financeiro do investidor;
- Versátil para suportar as probabilidades de sucesso;
Nesse sentido, podemos dizer que o investimento deve ser proporcional ao tamanho da organização. Quando menor for o custo da empresa, menor será o investimento.
Fundos antes da aplicação para trabalhar nos EUA
O processo para conseguir trabalhar nos EUA não é tão simples quanto parece. Na verdade, é cheio de nuances que podem colocar tudo a perder.
Por exemplo, é obrigatório investir em um negócio antes mesmo de dar início a aplicação. Mesmo que muitos acreditem que basta realizar a solicitação com a intenção de investir.
Sendo assim, o regulamento do visto pede que os fundos usados como justificativa sejam “irrevogavelmente comprometidos” antes da emissão do documento.
Tipos de investimentos proibidos
Existem alguns tipos de investimentos proibidos para trabalhar nos EUA. São eles:
- Investimentos passivos;
Os passivos, por sua vez, representam aqueles que são “pessoais”, por assim dizer, e momentâneos. Exemplos incluem ações e receitas de aluguéis.
- Investimentos especulativos;
Por outro lado, o especulativo é autoexplicativo. Trata-se dos tipos de investimentos que nem ao menos existem no papel, feitos de boca a boca.
Tenha em mente que, neste tipo de procedimento, documentos oficiais são a única forma de comprovar a veracidade das informações.
- Investimentos marginais.
Já ouviu falar do investimento marginal? Trata-se de um investimento incapaz de gerar renda atual ou futura, apenas o suficiente para proporcionar condições confortáveis de vida.
Claro, isso não significa que é inválido investir em empresas pequenas — que não costumam gerar receita “aceitável”, apenas o suficiente para (re)investimento — para a obtenção do visto.
Na verdade, contato que se entenda que a empresa terá a capacidade de gerar uma receita substancial dentro dos próximos 5 anos, contando a partir do início da obtenção do visto, é possível justificar qualificação para o benefício com um negócio pequeno.
Outros documentos necessários para aplicar para trabalhar nos EUA
Além de reunir documentos pessoais e comprobatórios, podem aparecer outros documentos exigidos durante o processo.
Para entender melhor, recomendamos entrar em contato com uma empresa especializada em processos imigratórios.
Como aplicar para trabalhar nos EUA?
É possível aplicar para trabalhar nos EUA de duas formas: dentro ou fora do país. Ambos são relativamente simples de realizar.
Normalmente, espera-se resultados mais ágeis para aqueles que fazem o processo dentro dos limites nacionais, enquanto os estrangeiros ficam à mercê dos consulados. Aqui, o caso é diferente.
A aplicação fora dos Estados Unidos pode ser realizada nos Consulados de São Paulo e Rio de Janeiro. A avaliação do pedido pode demorar de duas semanas a quatro meses para ser finalizado, a depender da demanda da instituição no momento em questão.
Feita a análise, o Consulado convocará o candidato para uma entrevista. Caso aprovado, deverá esperar cerca de uma semana até a emissão do visto.
Já dentro dos Estados Unidos, o processo costuma levar menos tempo. Aqueles que pagam a taxa de processamento premium usufruem de resposta com ainda mais agilidade.
Exatamente! É oferecido uma opção paga para fazer com que o pedido seja analisado em um período de 15 dias, por US$1,440.
Quem tem pressa de concluir a aprovação seja do EB-5 ou E-2, pode contar com um advogado especializado em imigração para realizar todo o processo nos Estados Unidos através de uma procuração.
Conclusão
Quem sonha em trabalhar nos EUA pode se interessar (e bastante) pelos vistos E-2 e EB-5.
Tratam-se vistos americanos que concedem à empreendedores estrangeiros uma área de acesso fácil ao país. No caso do E-2, temporariamente, e no caso
Para saber mais sobre a aplicação, basta entrar em contato com a Rotunno Immigration Solutions & Business.
Somos uma empresa especializada em processos imigratórios e possuimos todas as ferramentas, bem como todo o conhecimento e apoio, para tornar o processo ainda mais confortável para você.